APRAM-Newsletter 13

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Newsletter nº13

Dia do Porto do Funchal

O “Dia do porto” que pela primeira vez se comemorou no passado dia 18 de julho, evocando o dia em que o Porto do Funchal foi inaugurado, em 1962, teve o seu ponto alto na homenagem a 41 trabalhadores com mais de 35 anos ao serviço dos Portos da Madeira.

O Presidente do Governo Regional da Madeira, bem como o Secretário Regional da Economia, Turismo e Cultura fizeram questão de estar presentes numa tarde que apelou à memória, à história, mas também aos afetos.

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O mais antigo funcionário, com 43 anos de serviço

Nesse dia, um de abril de 1974, fazia 16 anos. Tinha saído da escola e arranjaram-lhe trabalho no Porto do Funchal. O chefe, “um homem grande, chamavam-lhe o cavalo branco” recebeu-o, olhou um documento e a primeira pergunta foi “fazes anos hoje?”, respondeu-lhe que sim e levou a sentença: “Vai para casa. Começas amanhã!” Foi assim o primeiro dia de Sidónio Figueira da Silva, o mestre Sidónio que soma 43 anos ao serviço dos Portos da Madeira, o que faz dele o funcionário mais antigo ainda em funções.

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As mais antigas, entraram no quadro no mesmo dia

Tinham apenas 18 e 19 anos e naquele dia 1 de fevereiro de 1980 entraram na então Direção Regional dos Portos, situada na Avenida Arriaga, ficando essa data como a da entrada no quadro.

Judite Aguiar, aos 19 anos, já conhecia a casa, pois um mês antes, tinha começado a fazer limpeza nos escritórios dos portos, às 17h30, quando os funcionários saíam. Nessa altura como agora, agarravam-se as oportunidades!

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Duarte Gomes, o primeiro Diretor Regional dos Portos

A 3 de fevereiro de 1977 entrou no Porto do Funchal um jovem engenheiro civil que aqui tinha sido colocado como responsável pela fiscalização da construção do cais norte que depois da regionalização, foi transformado em parque de contentores.

Duarte Gomes lembra-se de ter olhado à volta e de ter registado as primeiras impressões: “quase tudo estava por fazer no Porto do Funchal! Todos os equipamentos eram obsoletos, não tínhamos meios para descarga de navios, a grua mais potente levantava apenas 11 toneladas. O equipamento terrestre estava ultrapassado e as poucas máquinas tinham uma vida média de cerca de 20 anos.”

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Presidente da APRAM: “É bom reconhecer e agradecer”

O discurso da Presidente do Conselho de Administração, Lígia Correia, nas celebrações do "Dia do porto".

"Numa ilha, os portos são mais do que portas de chegada ou de saída para o mundo. Eles são estruturantes, definem o desenvolvimento económico e são essenciais ao progresso. Por isso, ao celebrarmos hoje, 55 anos do Porto do Funchal significa que também comemoramos a História da Madeira.

Não foi fácil! A construção de um porto na cidade do Funchal, com condições para a acostagem de navios e com um serviço de fornecimento de combustível levou mais de um século a concretizar-se. Fez-nos perder competitividade no Atlântico, nós que tínhamos sido pioneiros no fornecimento de serviços aos navios que aqui paravam para abastecimento e descanso das tripulações e passageiros.

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Presidente do Governo: “É essencial o exercício da memória”

O Presidente do Governo Regional da Madeira, Miguel Albuquerque teve no dia 18 de julho uma agenda cheia, mas fez questão de pelo menos ao fim do dia, estar com os funcionários da APRAM, no dia em que pela primeira vez, se celebrava o “Dia do porto”. Falou de improviso e aqui ficam alguns extratos do seu discurso:

“… Quem faz as empresas são as pessoas! E é essencial que tanto na administração pública como na privada reconheçamos o trabalho dos nossos colaboradores. É uma questão de humanidade, mas também de inteligência, pois qualquer gestor inteligente sabe que as organizações só funcionam bem se tivermos as pessoas a trabalhar com vontade, na prossecução de objetivos e na mobilização daqueles que são os desígnios da própria organização, no caso, os Portos da Madeira.

Isto é importante, tal como é o exercício de memória! Vivemos numa sociedade ultramaterialista que só pensa em acelerar não se sabe para onde, só pensa em comprar coisas, muitas delas não servindo para nada, esquecendo que estamos aqui, fruto de algo que se passou no passado. Não devemos viver no passado, mas para compreender o que queremos fazer no futuro, temos de fazer um exercício de memória.

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