A marca “Cruise in the Atlantic Islands” que junta as Autoridades Portuárias de Canárias (Las Palmas e Tenerife), Madeira e Cabo Verde está a ser repensada e dinamizada, numa clara aposta no conceito “Corredor Atlântico.”

As linhas estratégicas para o alavancar desta marca que nasceu em meados dos anos 90 foram debatidas entre os parceiros na semana passada, em Fort Lauderdale, à margem da Seatrade Cruise Global, a maior feira mundial da indústria de cruzeiros.

O desafio foi lançado pela Presidente do Conselho de Administração da APRAM, Lígia Correia e teve bom acolhimento entre os parceiros.

A nova estratégia poderá ditar o alargamento da parceria, desta vez incluindo os portos dos Açores, e a criação de um de um produto diferenciado no mercado global de cruzeiros: as ilhas atlânticas ou as ilhas da Macaronésia, com identidades singulares e complementares que são também factores de competitividade num mercado cada vez mais concorrencial.

O grande objetivo é que a “Cruise in the Atlantic Islands” possa participar em diferentes eventos do sector, sempre numa estratégia conjunta de marketing e promoção, junto dos operadores e companhias de cruzeiros.

Neste momento, a prioridade é dar personalidade jurídica internacional à “Cruise in the Atlantic Islands”, criada em 1994 pelas Autoridades Portuárias da Madeira e de Canárias e que foi pioneira neste tipo de associações na Europa. A MedCruise nasceu um ano depois, por exemplo.

A rota das ilhas atlânticas representa hoje um mercado de 2 586 659 passageiros, mas se somarmos o movimento de cruzeiristas nos Portos dos Açores esse número ultrapassa os 2 700 000 turistas.

 

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